Oi Ninna!
Yey! Chegámos ao Halloween! Quem vai festejar o dia dos finados? Eu e a minha turma vamos fazer os bolinhos e bolinhós para ganharmos dinheiro para a nossa viagem de finalistas. E vocês, também vão fazer?
23 FEVEREIRO 2011
#4YearsOfMyAnimesDiary
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Ei sexy lady I've got a new blog!
Oi Ninna!
Bem, aquela Gangnam Style é mesmo viciante! Hoje estive em casa de uma amiga minha e dançámos aquela música um milhão de vezes!
Mas não é sobre isso que eu vos quero falar.
Tenho uma grande novidade: criei outro blogue (yay, mais um!)! É para a postagem exclusiva de fic's sobre pessoas famosas. Chama-se "Famous People Fic's".
Para seguir o blogue: clique aqui.
Espero que sigam o meu blogue, pois a fic que estava em transição do Nyah! Fanfiction para aqui (Lazy Love) será postada lá no blogue.
Kisses
Bem, aquela Gangnam Style é mesmo viciante! Hoje estive em casa de uma amiga minha e dançámos aquela música um milhão de vezes!
Mas não é sobre isso que eu vos quero falar.
Tenho uma grande novidade: criei outro blogue (yay, mais um!)! É para a postagem exclusiva de fic's sobre pessoas famosas. Chama-se "Famous People Fic's".
Para seguir o blogue: clique aqui.
Espero que sigam o meu blogue, pois a fic que estava em transição do Nyah! Fanfiction para aqui (Lazy Love) será postada lá no blogue.
Kisses
domingo, 7 de outubro de 2012
FanFic "Novas Oportunidades": Capítulo 2
Oi Ninna! Me desculpem pela demora nesta fic, mas eu não sabia o que escrever. Eu acabei o capítulo ontem, mas só hoje tive net. Confesso que este capítulo é muito triste, mas é um capítulo de transição.
Capítulo 2: “Adeus, avó”
#Perspetiva Anita#
A Sofia
reconfortou-me e regressou a casa, mencionando que iria falar com a mãe e que
depois ia ao Hospital ver a minha avó. Eu despedi-me dela e regressei para
perto do meu pai. Ana já tinha recuperado do seu pequeno susto com a sua Barbie
desaparecida e brincava alegremente com ela em cima do sofá. Eu sentei-me ao pé
dela e comecei a fazer-lhe cócegas, enquanto o meu pai conversava com o médico
que tinha vindo na ambulância. Pouco tempo depois, o meu pai chamou-nos. Eu fui
buscar o meu telemóvel e a mala com as coisas da Ana e entrei no carro.
Coloquei a minha irmã na cadeirinha e o carro arrancou a todo o motor.
Depois de 2
longas horas sentada nas cadeiras da sala de espera, o médico chega com
notícias da minha avó, ao mesmo tempo que a porta de entrada se abre e aparece
a minha mãe. Ela abraçou-nos e nós os 3 encarámos o médico.
- A sua mãe teve
uma recaída muito forte – Disse o médico, dirigindo-se ao meu pai – Ela não
está a reagir bem aos tratamentos, temos de ter em consideração uma mudança da
medicação.
- Claro – Disse o
meu pai – Faça o que o senhor achar melhor. Eu confio em si.
O médico estava a
dar-nos indicações sobre o que fazer quando a minha avó saísse do Hospital
quando uma enfermeira chega rapidamente até nós.
- Senhor doutor –
Disse ela, ainda a recuperar o fôlego – Tem de se dirigir imediatamente à sala
de operação. A paciente deu início a um enfarte, precisamos de si com urgência.
Uma lágrima
escorreu pela minha face e eu notei a preocupação atingir a expressão do meu
pai. A minha mãe abraçou-se a ele, enquanto eu apenas ficava agarrada a Ana,
que continuava sem perceber o porquê de estarmos naquele sítio. O médico quase
voou em direção à sala de operações, sempre seguido pela enfermeira. Eles
estavam a demorar para trazer notícias, eu já estava a dar em doida com receio
de que acontecesse o pior.
Meia hora depois, o médico
regressa até nós. E não vinha com boa cara.
- Então, senhor
doutor – Disse a minha mãe – Como está a minha sogra? Ela já recuperou?
O médico inspirou
fundo.
- Lamento, mas a
senhora não resistiu ao enfarte. Ela faleceu.
Os meus pais
começaram a chorar agarrados um ao outro. As minhas pernas cederam e o meu
corpo caiu na cadeira. Como assim a minha avó tinha partido? Ela era uma das
minhas melhores amigas, era minha confidente. Ela ajudava-me sempre com os meus
problemas, estava sempre pronta para me defender e era uma pessoa sábia, sabia
sempre o que dizer. Eu não conseguia imaginar o meu mundo sem ela. E não conseguia
arranjar uma maneira subtil de dizer à minha pequena irmã de 3 anos que a nossa
avó acabara de morrer.
- Sinto muito –
Disse o médico, retirando-se de seguida.
Eu peguei na Ana
ao colo e simplesmente chorei agarrada aos meus pais. Ana perguntava-nos o que
se passava, mas nenhum de nós conseguia falar. Ganhei forças para dizer a
verdade à minha irmã.
- Foi a avó
Matilde.
- O que aconteceu
à avó Matilde? – Perguntou Ana, enquanto enrolava dois fios do meu cabelo nos
seus pequenos dedos.
- A avó Matilde
já não está entre nós. Ela partiu para um sítio melhor.
- Ela foi para o
céu? Para ao pé dos anjos?
- Sim, Ana. A avó
foi para o céu. Ela agora está com os anjos.
Xx
O meu choro era incontrolável,
embora silencioso, enquanto o padre rezava a missa em honra da minha avó. O seu
corpo desprovido de vida encontrava-se no caixão aberto à nossa frente. Eu, Ana
e os meus pais estávamos de um dos lados do caixão, o tio Luís com a mulher e
os dois filhos do outro. Eles também choravam muito, tinham muita pena de não
terem estado lá quando a avó partiu. No fundo, nenhum de nós esteve lá. Ela
morreu numa sala de operações, enquanto lutava contra o seu próprio corpo.
Apenas os médicos lá estavam. Não havia nada que nós pudéssemos ter feito.
Olhei para o lado
e encontrei Sofia junto aos seus pais e irmãos. Ela tinha a cara baixa, também
ela gostava muito da minha avó. Apesar da situação, consegui esboçar um pequeno
sorriso. Havia tantas pessoas que gostavam da minha avó e que se preocupavam
com ela… Porquê chorar agora? Tal como Ana disse, ela estava com os anjos, a
zelar por nós lá de cima e a vigiar-nos, continuando a amar-nos como sempre nos
amou.
- Que Nosso
Senhor Jesus Cristo te acolha no seu leito do bem, minha filha – O padre
proferiu as últimas palavras em honra da minha avó e os coveiros começaram a
baixar o caixão. As pessoas começaram a atirar rosas brancas. Apenas uma se
destacava. Uma rosa vermelha contrastava com as outras rosas brancas que
cobriam o caixão. Era o sinal de que a minha avó era diferente das outras avós,
mais gentil, mais simpática e mais amorosa. A pessoa que a atirou? Quem sabe.
Pode ter sido qualquer um dos presentes, incluindo eu.
O caixão foi
coberto com terra e flores foram colocadas na campa, que era junta à do meu
avô, que tinha falecido 2 anos antes. As nossas lágrimas manchavam a terra. O
meu pai e o meu tio ajoelharam-se e rezaram uma última vez pela alma da minha
avó, tal como tinham feito com o meu avô. Levantaram-se e dirigiram-se de novo
aos seus carros, deixando-me sozinha. Eu ajoelhei-me e comecei a falar com a
minha avó.
- Sabes, avó –
Disse, enquanto acarinhava as flores que cobriam a campa – Um dia, uma pessoa
muito sábia e gentil disse-me de devíamos ser felizes e seguir os nossos
sonhos, não importa o que aconteça. E é isso mesmo que eu vou fazer. Eu vou
seguir o meu sonho e, quando o conseguir concretizar, eu vou dedicá-lo a ti,
que sempre me apoiaste – Passei os dedos na fotografia da minha avó – Aconteça
o que acontecer, eu vou-te sempre amar, nunca te esqueças disso.
Levantei-me e
olhei à minha volta. Uma outra família despedia-se de um ente querido, por meio
de muitas lágrimas e tristeza. Mas eu não iria chorar mais. A minha avó não
iria querer que eu chorasse. Vi que Sofia estava não muito distante de mim,
encostada a uma árvore. Ela sorriu-me e eu sorri-lhe de volta. Encaminhei-me
para ela e olhei uma última vez para trás.
- Adeus, avó.
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