23 FEVEREIRO 2011
#4YearsOfMyAnimesDiary

terça-feira, 31 de julho de 2012

Divulgação de páginas no Fb

Oi Ninna!
Bem, hoje estou aqui para divulgar duas páginas no Facebook onde eu sou administradora. Vejam as páginas e ponham LIKE, pode ser? Thanks xx
VA and BL Family
It's All About 1D

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Parabéns

Oi Ninna!
Bem, hoje tenho a dar alguns "felizes aniversários".
1) Parabéns aos One Direction, por dois anos de trabalho árduo. Eles merecem todos os prémios e tudo o resto que receberam.
2) Parabéns ao Daniel Radcliffe, que sopra hoje 23 velinha! É verdade, o intérprete de "Harry Potter" está de parabéns.
3) Parabéns ao blogue (não é bem hoje, mas aproveitei a deixa). Completa hoje 1 ano e 5 meses :D
4) Por fim, parabéns a mim que sopro hoje 14 velinhas. Yay!
Bjs pa todos

domingo, 22 de julho de 2012

Mais uma fic

Oi Ninna!
Então, gostaram do primeiro capítulo da nova fic "Novas Oportunidades"? Espero que sim :) E das imagens que a Sni publicou? Espero que sim (outra vez).
Bem, mas hoje eu estou aqui para vos trazer uma novidade: estou a escrever mais uma fic. Quer dizer, não sei se lhe posso chamar uma fic, mas isso fica ao critério de cada um. Estou a publicá-la no Nyah! Fanfiction. Gostava que dessem uma vista de olhos e depois dessem a vossa opinião: Casos da Vida - Nyah! Fanfiction
Se estiverem a publicar alguma fic no Nyah! Fanfiction (ou noutro site qualquer), podem deixar os links nos comentários, que eu terei todo o prazer em ler.
Bjs

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Capítulo 1 - Fic "Novas Oportunidades"

Oi Ninna!
Bem, finalmente consegui postar o 1º capítulo da nova fic.
Espero que gostem :)


Capítulo 1 – “Melhores amigos”
#Perspetiva Sofia#
        - Meu, essa gaja merecia um grande enxerto de porrada.
        Estava a falar ao telefone com o Joel, o meu amigo de há muito tempo e quase-namorado. Ele estava a dizer-me que a Lúcia, uma rapariga que andava no mesmo curso que nós (e que era uma grande convencida), tinha andado a fazer ameaças à Joana, a irmã dele, e a chamar-lhe nomes. E, como é óbvio, eu passei-me. A Joana era uma rapariga adorável, tinha 17 anos e era bastante independente, tão independente que roubou o namorado à Lúcia, e ela não gostou nada. Mas eu ia ter uma conversinha com a Lúcia, e aí iríamos ver quem é que saía magoada; se eu estivesse sozinha com ela, dizia-lhe tantas e das boas que ela ficava sem reação e isso era uma boa oportunidade para eu lhe dar um par de estalos bem grande. Mas isso era um assunto para mais tarde.
        Eu e o Joel eramos grandes amigos desde os 7 anos, mas nunca fomos mais do que isso. Eu gostava dele mas nunca tive coragem para o admitir, e pelo que a Anita me disse, ele também gostava de mim, mas também não tinha coragem de admitir, daí ele ser o meu quase-namorado. Bem, a vida tinha destas coisas. O Joel tinha cabelos castanhos curtos, com tendência para o lado direito, e, tal como eu, uns olhos azuis que punham inveja a qualquer um, até a mim, porque os olhos dele eram mesmo brilhantes e estavam a virar para o cinza. Ele era alto e musculado, um dos rapazes mais desejados da nossa pequena terrinha que ficava no fim do mundo. Apesar de ser pequena, tinha muitos jovens, principalmente raparigas, que sempre que viam o Joel, ficavam de queixo caído a olhar para ele e ficavam cheias de inveja por ele ser o meu melhor amigo.
        Por falar em melhores amigos, a Anita tinha ficado de ir lá a casa, mas ainda não tinha aparecido. Eu estava a ficar preocupada, ela já devia ter chegado há 20 minutos e ainda não tinha aparecido. Será que tinha acontecido alguma coisa?
        Despedi-me do Joel e liguei à Anita. Ela não atendeu. Liguei outra vez. Ela voltou a não atender. Decidi ir à procura dela.
        Fui até à cozinha e avisei a minha mãe de que ia sair. Ela disse para eu não demorar muito porque tinha de falar comigo. Eu disse-lhe que ia só a casa da Anita, que era na rua ao lado, e que já voltava. Ela deu-me um beijo e eu saí.
        Cheguei à rua da Anita e vi uma ambulância em frente à sua casa. A preocupação atingiu-me fortemente e eu entrei para ver o que se passava. Os bombeiros levavam uma pessoa numa maca, ela parecia-me viva e conhecida. Era a avó paterna da Anita. Tinha-lhe sido diagnosticado há pouco tempo cancro do colo do útero, e ela às vezes sentia-se mal.
        Ouvi o chiar de pneus e um carro a estacionar à pressa. De lá de dentro saiu o pai da Anita, um homem alto e elegante. Ele foi a correr até à Anita.
        #Perspetiva Anita#
        Ouvi o carro do meu pai a chegar. Telefonei-lhe quando a avó teve uma recaída, e ele teve de sair à pressa do escritório de advogados onde trabalhava para vir para ao pé de mim. Eu estava sozinha em casa com a minha irmã mais nova de 4 anos, e estava para sair com ela para casa da Sofia quando aparece a avó. Ela disse que estava à espera que a minha mãe chegasse porque queria falar com ela, e até se ofereceu para ficar com a Ana enquanto eu ia a casa da Sofia. Eu estava a agradecer-lhe por ela me fazer esse favor quando ela se sente mal e desmaia. E foi exatamente isso que eu contei ao meu pai, que entretanto se tinha juntado a mim ao pé dos paramédicos e que estava abraçado a mim e à Ana, que chorava sem perceber o que se passava. Olhei à minha volta e reparei que a Sofia estava à entrada. Eu fui ter com ela e dei-lhe um abraço.
        Sofia: Anita, estás bem? O que se passou?
        Eu: Foi a minha avó…

domingo, 15 de julho de 2012

Oi Ninna.
Vim apenas para vos pedir um pequeno favor: podem dar uma vista de olhos nesta fanfic que eu escrevo? FanFic "Moments" - Nyah! Fanfiction Era muito importante para mim que vocês dessem a vossa opinião :)
Bjs para todos

Imagens de Oliver e Benji

Yo minna-san!!Gomen por não postar a fic,mas realmente não tenho imagninação nenhuma para a continuar!!A minha vida deu uma enorme volta e perdi a inspiração em escrever essa história!!Mas para compensar vou trazer imagens,vídeos e outras coisas^.^
E agora começo pela imagens do anime "Oliver e Benji"!!
Espero que gostem!!

























É tudo!!Espero que tenham gostado^.^

Nova fic+sobre a fic da Sni+publico fics

Oi Ninna! Hoje estou aqui para vos falar de quatro coisas:
1) Bem, já devem ter reparado que eu já publiquei a introdução à nova fic chamada "Novas Oportunidades". Como a fic "Todos Juntos" está a acabar (é mesmo, já só falta o capítulo final), eu criei outra fic. Como disse na introdução, a fic fala de duas raparigas, a Sofia e a Anita, que sonham ser cartoonistas e criar o seu próprio desenho animado, e esta fic fala sobre o caminho que elas percorreram para chegarem ao sucesso. E é claro que também tem os "maus da fita", aquelas personagens que estão lá para arruinar a vida das personagens principais. Espero que gostem da nova e fic e, se gostarem, comentem.
2) Antes de publicar o último capítulo da fic "Todos Juntos", vou publicar os primeiros capítulos da fic "Novas Oportunidades", para você se ambientarem à nova fic (e para fazer um pouco de suspense quanto ao último capítulo de "Todos Juntos" - e fazer-vos morrer de curiosidade xD).
3) Estive a falar com a Snizhana e ela disse-me que não tem tido imaginação para escrever a sua fic e que vai tentar passar cá no blogue mais vezes.
4) Se estiverem a escrever alguma fic e que queiram que ela seja publicada cá no blogue, basta mandarem uma introdução para o e-mail do blogue myanimesdiary@hotmail.com com as seguintes informações: nome, idade e opinião sobre o blogue. Se eu gostar da introdução e se vos pedir mais capítulos, é porque teria todo o gosto em publicar a vossa fic cá no blogue!

Para já é tudo, daqui a pouco publico o primeiro capítulo da nova fic
Bjs para todos

sábado, 14 de julho de 2012

Introdução à Fic "Novas Oportunidades"


FanFic “Novas Oportunidades” – Introdução
        Olá. O meu nome é Sofia Rodrigues, tenho 19 anos e sou de Portugal. Tenho cabelos loiros compridos e olhos azuis. Sou de estatura média, nem alta nem baixa. A minha melhor amiga chama-se Anita Fernandes, também tem 19 anos; tem cabelos pretos compridos e olhos verdes e é da mesma altura que eu. Somos amigas desde infância; os nossos pais são grandes amigos, de tal maneira que andamos sempre enfiados uns nas casas dos outros. Nós as duas tínhamos um sonho, que conseguimos convencer os nossos pais a ajudarem-nos a concretizá-lo: queremos ser cartoonistas. Eu e a Anita viajamos até ao Japão para fazer um curso de desenho, pois toda a gente sabe que os melhores desenhos animados são produzidos no Japão, e devo dizer que foi uma experiência fantástica. Foi um pouco difícil convencer os nossos pais a deixarem-nos viajar até ao Japão, sozinhas e sem sabermos muito da língua, mas lá conseguimos convence-los de que nos sairíamos bem. Também prometemos ligar-lhes uma vez por dia e frequentar um curso de Japonês, para nos ambientarmos melhor ao país. Ao início, comunicamos com as pessoas em Inglês; lá no Japão, a maioria dos comerciantes sabe falar Inglês para conseguir comunicar com os turistas, mas com o tempo começamos a habituar-nos ao Japonês e, 2 anos depois de termos chegado, já conseguíamos falar bem Japonês. Fizemos grandes amigos e conseguimos realizar o nosso sonho: criámos o nosso desenho animado. Chama-se “Viver a Vida”, e fala sobre dois rapazes, Luke e Justin, que lutam para concretizar os seus sonhos: o Luke quer ser o melhor jogador de Hókei do mundo e o Justin quer ser um grande ator. Bem, mas eu vou-vos contar como tudo aconteceu, desde o momento que comprámos as passagens de avião e aterrámos no Japão…

Humn...Como acham que vai ser a nova fic? Opiniões sff

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Fic "One Shoot" - Episódio 3: "A guerra dos casamentos"


FanFic “One Shoot” – Episódio 3: “A guerra dos casamentos”
        Estava no meu quarto a ouvir música quando a minha mãe me chama. Desliguei o MP3 e fui até à cozinha.
        - O que se passa? – Perguntei.
        - Uma catástrofe, é isso que se passa – Respondeu a minha mãe – Fomos convidados para dois casamentos.
        - E qual é o problema?
        - São os dois no mesmo dia!
        Ok, isso era capaz de ser um problema. Os dois casamentos eram de duas das minhas quatro tias maternas: a tia Alice e a tia Graça. Elas nunca se deram bem, estavam sempre às turras uma com a outra, segundo o que a minha mãe me contou. Discutiam por tudo e por nada, por bonecas, livros ou até mesmo pela atenção da mãe. Eram gémeas falsas, notava-se bem porque elas até nem eram muito parecidas. A tia Alice era loira de cabelos compridos e a tia Graça morena de cabelos curtos. Apenas os olhos eram da mesma cor: castanhos.
        Mesmo assim, achei estranho elas casarem-se ambas no mesmo dia. Quero dizer, elas eram muito competitivas, mas utilizarem o seu próprio casamento, que deve ser o momento mais feliz da vida de uma mulher, para ver quem ganha a competição, já é exagerar.
        - Mãe, eu vou à igreja falar com o padre – Disse – Ele deve saber algo sobre esta história.
        - Sim, minha filha, vai lá – Disse a minha mãe.
        Fui até à igreja e facilmente encontrei o padre António, que me explicou que ambas tentaram marcar o casamento no mesmo dia naquela igreja, e que se envolveram numa guerra verbal e que quem acabou por vencer foi a tia Alice. Por conseguinte, a tia Graça marcou o seu casamento na igreja do município ao lado, e no mesmo dia. Elas queriam provar uma á outra quem era a melhor, e quem tivesse mais convidados no seu casamento, vencia.
        De regresso a casa, encontrei a minha mãe aos berros com a tia Alice e a tia Graça. Pelos vistos, elas tinham ido lá a casa tentar convencer a minha mãe a ir a só um dos casamentos, mas os argumentos delas não estavam a funcionar com a minha mãe. Ela queria ir a ambos os casamentos, e estava a tentar convencer a tia Graça a mudar a data do seu casamento, mas ela recusava-se. Se mudasse a data, seria como ser derrotada pela irmã. E isso nunca.
        Ou seja, os casamentos continuaram ambos marcados para o mesmo dia.
        Chegado o tão esperado dia, a minha mãe estava uma pilha de nervos. Tinha arranjado uma maneira de estar em ambos os casamentos: de manhã, ficava com a tia Alice e almoçava com ela; à tarde, ia para o casamento da tia Graça. E eu? Bem, eu preferi ficar em casa. Não sou muito dada a festas, e não estava com paciência nenhuma de andar de um lado para outro entre os dois casamentos. Por isso, inventei que estava doente e consegui convencer a minha mãe a deixar-me ficar em casa. Assim que os meus pais saíram, levantei-me da cama e liguei o rádio aos altos berros, já os meus pais iam longe. Para o almoço, encomendei uma pizza gigante e sentei-me no sofá. À tarde, fui ao cinema com as minhas amigas. Já eram oito e meia quando regressei a casa. Os meus pais ainda não tinham chegado, por isso, fiquei a ver televisão. Assim que ouvi o carro deles a aproximar-se, desliguei a televisão e enfiei-me na cama, fingindo estar a dormir. Apesar de não gostar de festas, estava mortinha por saber como tinham sido os casamentos. Mas isso teria de esperar para o dia seguinte, quando eu pudesse dizer aos meus pais que me sentia melhor e que já podia falar sem vomitar a cada cinco minutos. 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Capítulo 17 (penúltimo) - Fic "todos juntos"


Penúltimo (17º) – “Partida”
        PARTE I
Livro 2 – Jane
Os meus pensamentos eram sempre sobre ele.
Não conseguia deixar de pensar no Pierre, e fiquei muito feliz quando os meus pais me anunciaram que regressaríamos para França. Disseram que eu tinha de me despedir dos meus amigos.
Incluindo da minha suposta melhor-amiga.
Ela ainda era a minha melhor amiga? Não, acho que não. Se ela tinha razão de eu ainda gostar do Phillip? No momento da pergunta, sim, tinha, eu ainda sentia alguma coisa por ele. Mas desde que me juntei com o Pierre, todas as paixões e desilusões passadas foram esquecidas, incluindo o Phillip. Mas eu gostava muito da amizade dela, e não me queria ir embora sem falar com ela. Foi preciso muita coragem da minha parte, mas lá consegui arranjar forças para ir até casa dela e pedir-lhe desculpas pela minha atitude completamente infantil.
Toquei à campainha e a irmã dela abriu-me a porta.
- Olá – Disse – A Beatriz está? Preciso de falar com ela.
- Sim, ela está – Disse a Carolina – Mas não é a melhor altura. Ela precisa descansar.
Ela já devia saber das minhas desavenças com a Bia, mas também não era ela que me iria impedir de recuperar a minha melhor amiga.
- Olha – Disse – Provavelmente, tu já deves saber da minha discussão com a tua irmã, mas eu preciso mesmo de falar com ela. Amanhã regresso a França e preciso de limpar a enorme borrada que fiz, não posso partir sem saber que a Bia continua a minha melhor-amiga. Nós nunca devíamos ter discutido por causa de um rapaz. As grandes amizades superam essas coisas. Por isso, peço-te: deixa-me entrar.
        Ela pareceu surpreendida com o meu discurso. Tomara, até eu estava surpreendida. Não planeei nada, as palavras foram simplesmente saindo da minha boca, mas acho que disse a coisa certa porque ela deixou-me entrar. Indicou-me o quarto da irmã e eu subi. Bati à porta; ela pensou que era a irmã porque disse para eu entrar e ficou estupefacta quando me viu.
        - Eu não quero falar contigo – Disse Beatriz – Sai.
        - Bia, nós temos de falar – Disse – Por favor, ouve-me. Em nome de todos os bons momentos que passamos juntas, ouve-me.
        Ela deixou-me falar, e à medida que eu dizia tudo o que ia na minha mente, um pequeno sorriso apareceu na sua face.
        - Bia, ouve, eu sei que nós estamos chateadas, mas, sinceramente, chateadas por causa de um rapaz? As melhores-amigas não se chateiam por causa de um rapaz, nem que fosse um Leonardo diCaprio versão juvenil. Nós somos amigas, e eu sinto-me arrependida pela maneira como te tratei. Não devia ter ficado chateada por tu namorares com o Phillip; eu e ele nunca tivemos nada, mas, naquela altura, chateou-me um pouco o facto de ele gostar de outra pessoa para além de mim. Tu deves estar furiosa comigo, mas deves saber que eu já não gosto dele. Eu encontrei o meu príncipe encantado, que está em França. E é para ele que eu vou voltar amanhã.
        - Amanhã regressas a França? – Perguntou.
        - Sim, Bia, regresso. E não me quero ir embora sem saber que nós somos amigas outra vez e que a nossa amizade continua tão forte como antes.
        Uma lágrima escorreu-lhe do olho, e eu tive de me conter para não desatar a chorar e ajoelhar-me a pedir-lhe perdão.
        - Oh, Jane, isto nunca devia ter acontecido, sinto tanto a tua falta! – Disse ela por entre lágrimas, abraçamo-nos enquanto pedíamos desculpas uma à outra.
        - Por favor – Pedi – Nunca mais me deixes. Sinto-me completamente só sem a tua amizade.
        - Nunca mais nos vamos separar. A nossa amizade supera todas as dificuldades.
        Olhamo-nos e abraçamo-nos outra vez. Depois começamos a rir-nos das nossas figuras de parvas. Ficamos a tarde toda juntas a relembrar as nossas parvoíces e aventuras, a maneira como nos tínhamos encoberto uma à outra quando queríamos sair de casa e os nossos pais não deixavam. Passamos uma tarde como duas melhores-amigas devem passar.
        Eram seis e meia quando alguém bateu à porta e Beatriz foi abrir. Era Phillip, estava todo contente, mas quando me viu sentada no chão, a sua face ganhou uma expressão de tristeza.
        - Phillip – Disse Bia – Eu e a Jane, voltamos a ser amigas.
      Eu levantei-me, peguei na minha mala e dirigi-me à porta. Mas, antes de sair, disse:
        - Phillip, o que aconteceu entre nós é passado. Tu e a Bia é presente. Por isso, vê se aproveitas. Conto contigo para tomares conta dela.
        - Claro – Disse Phillip, abraçando-se a Beatriz – Eu vou tomar bem conta dela. Prometo.
        Esbocei um sorriso e regressei a casa. Fiz a minha mala e depois fui jantar. Antes de me deitar, olhei uma última vez para a noite do Japão. As ruas estavam iluminadas, eu iria sentir falta daquilo, mas estava mesmo a precisar de me afastar durante uns tempos daquele sítio. Deitei-me e adormeci.
        Na manhã seguinte, acordei bem cedo. Tomei o pequeno-almoço com o meu irmão, já que os meus pais se tinham levantado há já algum tempo e já tinham tomado o pequeno-almoço. Ele esboçou um sorriso e comentou que estava ansioso para sair dali. Eu concordei com ele.
        Chama-mos um táxi e fomos em direção ao aeroporto. Quando lá chegamos, os meus amigos estavam à minha espera, incluindo Beatriz e Phillip. Despedi-me de todos uma última vez e embarquei. Mal podia esperar para regressar aos braços do meu príncipe francês.

        PARTE II
      Livro 4 – Numi
        Tinha seringas espetadas em todo o meu corpo, mas já me tinha habituado a isso. Até já nem me doía. Mas ela ia pagar-me, por me ter roubado o namorado e por me ter posto naquele lugar horrendo. Tinha observado as enfermeiras durante um tempo, e percebi que uma delas tinha um carro. Consegui descobrir onde ela guardava a chave. Sendo assim, durante a hora de almoço, desliguei todos os aparelhos que tinha ligados a mim, tirei todas as seringas e levantei-me. Ao início, senti-me um pouco zonza, mas consegui manter o equilíbrio. Abri o pequeno armário que havia no meu quarto e de lá retirei a minha mala. Vesti-me e fui até à ala dos funcionários. Encontrei facilmente a chave do tal carro e consegui sair da clínica sem que ninguém me visse. Encontrei o carro; abri a porta e meti-me dentro dele. Liguei o motor, e antes que alguém desse pela minha falta, já eu ia muito longe. Através das placas na estrada, consegui descobrir o caminho que me levaria de novo a minha casa. Para ser mais rápida, optei pela autoestrada. Num certo momento, aparece-me à frente uma ninhada de gatos. Tentei travar, mas já não fui a tempo. O carro descapotou e foi bater contra outro que ia no sentido contrário, do outro lado da estrada. Eu estava muito ferida, tinha muitos cortes, mas quando comecei a ouvir um ‘pi-pi-pi’, soube que era o meu fim.
        Roguei tantas pragas à Snizhana e desejei que ela nunca tivesse aparecido na minha vida.
        Segundos depois, o carro ficou em chamas e o motor explodiu.

sábado, 7 de julho de 2012

Chat

Oi Ninna!
Bem, só passei para avisar (para quem ainda não viu) que adicionei uma Cbox, para vocês falarem: deixarem comentários sobre o blogue, sugestões, etc. Não sei se aquilo está a funcionar, mas espero que sim. Também quero avisar que já tenho o novo capítulo da fic "todos juntos" pronto, se querem que eu publique, tentem ser um pouco mais ativos nos comentários. Custa-me muito pedir isto, mas quase já ninguém comenta e eu preciso de opiniões para saber se posso continuar a publicar. Peço que me entendam.
Bjs

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nova página

Olá outra vez.
É só para vos avisar que criei uma nova página, para quem ainda não viu, tem os links de todos os capítulos das fics publicados no blogue até agora. Sempre que sair um novo capítulo, eu publico o link na página Fanfics . É uma boa maneira de darem uma vista de olhos à fic se não se lembrarem muito bem da história, ou de algum pormenor, ou mesmo para relerem as fics.
Como diria uma amiga minha, JOKINHAS

Escrevo a fic "One Shoot"

Oi Ninna!
Então, já leram o novo episódio da fic "One Shoot"? Bem, essa fic tem episódios distintos uns dos outros, se quiserem que eu escreva um episódio para vocês enviam as informações que vocês querem que apareçam no episódio (nome, idade, família e namorado (a), contexto da história) para o e-mail myanimesdiary@hotmail.com
Fico à espera das vossas ideias
Kisses

Fic "One Shoot" - "Eu, tu e o cão da vizinha"


FanFic “One Shoot” – “Eu, tu e o cão da vizinha”
        Lá estava eu a descansar no meu jardim, ao pé da piscina, quando começo a ouvir um ladrar insuportável, tal como louças a partir e o meu irmão aos berros. Era tipo “cão mau isso não se faz”. Depois o cão virava-se contra ele e já era “ah socorro ele vai-me comer”. Não pude evitar uma pequena risada, apesar de aquilo não ter piada nenhuma, pois os meus pais não estavam e eu era a responsável pela casa e pelo meu irmãozinho insuportável de nome André.
Levantei-me e entrei em casa. A sala estava destruída, os pratos de coleção da minha mãe estavam em cacos no chão, as almofadas estavam abertas e o meu irmão estava sentado num canto da sala, com os joelhos puxados ao peito, a tremer de medo por causa da coisa farfalhuda que se encontrava à sua frente, com a cauda a abanar e a ganir.
- Jelly! – Gritei – Cão mau! Sai daí.
O cão veio ter comigo e aninhou-se aos meus pés. Supostamente (só mesmo supostamente), o meu irmão tinha ficado a tomar conta do Jelly, o cão da nossa vizinha, enquanto ela passava o fim-de-semana fora. Mas, como sempre, quem acabava por resolver tudo era eu. Mas desta vez a sala estava um caos e o André é que ia sofrer as consequências.
Saí da divisão e prendi o Jelly no jardim para ele se acalmar um pouco. Regressei à sala e observei o meu irmão, que há momentos atrás se estava a borrar de medo e que naquele momento já se estava a armar em macho outra vez.
- Eu estou bem – Disse André – Estou ótimo.
- Sim, nota-se – Disse – Agora, vais ter que limpar esta bagunça antes dos pais chegarem.
- Sozinho?
- Sozinho.
- Mas eu não consigo limpar isto tudo sozinho. Vais ter de me ajudar. Porque, se a mãe chegar a casa e encontrar isto assim, tu também vais ficar de castigo por não teres sabido tomar bem conta de mim. Sabes que é verdade o que eu estou a dizer.
Odiava quando ele tinha razão.
Começamos a limpar. Estávamos a ir bem quando ouço um miauf vindo da rua e qualquer coisa a cair no chão. Só tenho tempo de ver o Jelly a soltar-se e a correr atrás do maldito gato.
- Raios! – Praguejei – Rápido, temos de ir atrás dele!
Deixamos cair as vassouras no chão e desatamos a correr atrás dos dois animais. Corremos rua abaixo, quando passávamos pelas pessoas dizíamos um “bom dia” muito desleixado e elas ficavam a olhar para nós com ar de parvas. Veio uma curva e por pouco que não caí, pois ia a correr muito depressa e mal consegui travar. Continuei a correr até que chegamos a uma cerca. O gato saltou-a e Jelly estacou em frente à cerca, a ladrar e com a cauda a abanar.
- Estava a ver que não o conseguíamos apanhar – Disse - Rápido, ata-lhe a coleira para podermos voltar para casa.
O André prendeu Jelly e regressámos a casa. Quando lá chegamos, demos com a nossa mãe a olhar para a sala, com os sacos das compras nas mãos. Assim que nos viu, mandou-nos um olhar de diabo. Poisou os sacos no chão e pôs as mãos nas ancas.
- Estamos lixados – Disse André baixinho.
- Iup, concordo plenamente contigo.

Comentem sff

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Desenho do Harry

Oi Ninna!
Bem, hoje venho mostrar-vos um desenho que eu fiz. Não ficou lá grande coisa, por isso NO HATE. O desenho é do Harry Styles, eu acho que não ficou lá muito parecido, mas dei o meu melhor.


Não se nota muito bem pois é uma digitalização (meu deus o nariz não se nota quase nada).
Comentários sff
Beijos pa todos