23 FEVEREIRO 2011
#4YearsOfMyAnimesDiary

terça-feira, 27 de novembro de 2012

AVISO

Oi Ninna!
Bem, eu devo dizer que estou muito triste por ninguém me ter respondido no último post...fico sem saber se faço ou não a segunda temporada de "Todos Juntos"!
Mas não é isso que me traz aqui. Eu estou aqui para vos anunciar que irei deixar de publicar a fic "Moments" cá no blogue e vou eliminar todos os posts que sejam relacionados com essa fic.
Kisses

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Maybe a new fic?

Oi Ninna!
Como estão todos? Desculpem a demora para postar :)
Bem, eu tive uma ideia e gostaria de saber a vossa opinião: o que acham de eu fazer uma segunda temporada da fic "Todos Juntos"? Vocês leriam? Respondam pff, eu quero saber se posso avançar com a ideia :D

Kisses

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

It's Halloween!

Oi Ninna!
Yey! Chegámos ao Halloween! Quem vai festejar o dia dos finados? Eu e a minha turma vamos fazer os bolinhos e bolinhós para ganharmos dinheiro para a nossa viagem de finalistas. E vocês, também vão fazer?

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Ei sexy lady I've got a new blog!

Oi Ninna!
Bem, aquela Gangnam Style é mesmo viciante! Hoje estive em casa de uma amiga minha e dançámos aquela música um milhão de vezes!
Mas não é sobre isso que eu vos quero falar.
Tenho uma grande novidade: criei outro blogue (yay, mais um!)! É para a postagem exclusiva de fic's sobre pessoas famosas. Chama-se "Famous People Fic's".
Para seguir o blogue: clique aqui.
Espero que sigam o meu blogue, pois a fic que estava em transição do Nyah! Fanfiction para aqui (Lazy Love) será postada lá no blogue.
Kisses

domingo, 7 de outubro de 2012

FanFic "Novas Oportunidades": Capítulo 2

Oi Ninna! Me desculpem pela demora nesta fic, mas eu não sabia o que escrever. Eu acabei o capítulo ontem, mas só hoje tive net. Confesso que este capítulo é muito triste, mas é um capítulo de transição. 


Capítulo 2: “Adeus, avó”
        #Perspetiva Anita#
        A Sofia reconfortou-me e regressou a casa, mencionando que iria falar com a mãe e que depois ia ao Hospital ver a minha avó. Eu despedi-me dela e regressei para perto do meu pai. Ana já tinha recuperado do seu pequeno susto com a sua Barbie desaparecida e brincava alegremente com ela em cima do sofá. Eu sentei-me ao pé dela e comecei a fazer-lhe cócegas, enquanto o meu pai conversava com o médico que tinha vindo na ambulância. Pouco tempo depois, o meu pai chamou-nos. Eu fui buscar o meu telemóvel e a mala com as coisas da Ana e entrei no carro. Coloquei a minha irmã na cadeirinha e o carro arrancou a todo o motor.
        Depois de 2 longas horas sentada nas cadeiras da sala de espera, o médico chega com notícias da minha avó, ao mesmo tempo que a porta de entrada se abre e aparece a minha mãe. Ela abraçou-nos e nós os 3 encarámos o médico.
        - A sua mãe teve uma recaída muito forte – Disse o médico, dirigindo-se ao meu pai – Ela não está a reagir bem aos tratamentos, temos de ter em consideração uma mudança da medicação.
        - Claro – Disse o meu pai – Faça o que o senhor achar melhor. Eu confio em si.
        O médico estava a dar-nos indicações sobre o que fazer quando a minha avó saísse do Hospital quando uma enfermeira chega rapidamente até nós.
        - Senhor doutor – Disse ela, ainda a recuperar o fôlego – Tem de se dirigir imediatamente à sala de operação. A paciente deu início a um enfarte, precisamos de si com urgência.
        Uma lágrima escorreu pela minha face e eu notei a preocupação atingir a expressão do meu pai. A minha mãe abraçou-se a ele, enquanto eu apenas ficava agarrada a Ana, que continuava sem perceber o porquê de estarmos naquele sítio. O médico quase voou em direção à sala de operações, sempre seguido pela enfermeira. Eles estavam a demorar para trazer notícias, eu já estava a dar em doida com receio de que acontecesse o pior.
Meia hora depois, o médico regressa até nós. E não vinha com boa cara.
        - Então, senhor doutor – Disse a minha mãe – Como está a minha sogra? Ela já recuperou?
        O médico inspirou fundo.
        - Lamento, mas a senhora não resistiu ao enfarte. Ela faleceu.
        Os meus pais começaram a chorar agarrados um ao outro. As minhas pernas cederam e o meu corpo caiu na cadeira. Como assim a minha avó tinha partido? Ela era uma das minhas melhores amigas, era minha confidente. Ela ajudava-me sempre com os meus problemas, estava sempre pronta para me defender e era uma pessoa sábia, sabia sempre o que dizer. Eu não conseguia imaginar o meu mundo sem ela. E não conseguia arranjar uma maneira subtil de dizer à minha pequena irmã de 3 anos que a nossa avó acabara de morrer.
        - Sinto muito – Disse o médico, retirando-se de seguida.
        Eu peguei na Ana ao colo e simplesmente chorei agarrada aos meus pais. Ana perguntava-nos o que se passava, mas nenhum de nós conseguia falar. Ganhei forças para dizer a verdade à minha irmã.
        - Foi a avó Matilde.
        - O que aconteceu à avó Matilde? – Perguntou Ana, enquanto enrolava dois fios do meu cabelo nos seus pequenos dedos.
        - A avó Matilde já não está entre nós. Ela partiu para um sítio melhor.
        - Ela foi para o céu? Para ao pé dos anjos?
        - Sim, Ana. A avó foi para o céu. Ela agora está com os anjos.

        Xx

        O meu choro era incontrolável, embora silencioso, enquanto o padre rezava a missa em honra da minha avó. O seu corpo desprovido de vida encontrava-se no caixão aberto à nossa frente. Eu, Ana e os meus pais estávamos de um dos lados do caixão, o tio Luís com a mulher e os dois filhos do outro. Eles também choravam muito, tinham muita pena de não terem estado lá quando a avó partiu. No fundo, nenhum de nós esteve lá. Ela morreu numa sala de operações, enquanto lutava contra o seu próprio corpo. Apenas os médicos lá estavam. Não havia nada que nós pudéssemos ter feito.
        Olhei para o lado e encontrei Sofia junto aos seus pais e irmãos. Ela tinha a cara baixa, também ela gostava muito da minha avó. Apesar da situação, consegui esboçar um pequeno sorriso. Havia tantas pessoas que gostavam da minha avó e que se preocupavam com ela… Porquê chorar agora? Tal como Ana disse, ela estava com os anjos, a zelar por nós lá de cima e a vigiar-nos, continuando a amar-nos como sempre nos amou.
        - Que Nosso Senhor Jesus Cristo te acolha no seu leito do bem, minha filha – O padre proferiu as últimas palavras em honra da minha avó e os coveiros começaram a baixar o caixão. As pessoas começaram a atirar rosas brancas. Apenas uma se destacava. Uma rosa vermelha contrastava com as outras rosas brancas que cobriam o caixão. Era o sinal de que a minha avó era diferente das outras avós, mais gentil, mais simpática e mais amorosa. A pessoa que a atirou? Quem sabe. Pode ter sido qualquer um dos presentes, incluindo eu.
        O caixão foi coberto com terra e flores foram colocadas na campa, que era junta à do meu avô, que tinha falecido 2 anos antes. As nossas lágrimas manchavam a terra. O meu pai e o meu tio ajoelharam-se e rezaram uma última vez pela alma da minha avó, tal como tinham feito com o meu avô. Levantaram-se e dirigiram-se de novo aos seus carros, deixando-me sozinha. Eu ajoelhei-me e comecei a falar com a minha avó.
        - Sabes, avó – Disse, enquanto acarinhava as flores que cobriam a campa – Um dia, uma pessoa muito sábia e gentil disse-me de devíamos ser felizes e seguir os nossos sonhos, não importa o que aconteça. E é isso mesmo que eu vou fazer. Eu vou seguir o meu sonho e, quando o conseguir concretizar, eu vou dedicá-lo a ti, que sempre me apoiaste – Passei os dedos na fotografia da minha avó – Aconteça o que acontecer, eu vou-te sempre amar, nunca te esqueças disso.
        Levantei-me e olhei à minha volta. Uma outra família despedia-se de um ente querido, por meio de muitas lágrimas e tristeza. Mas eu não iria chorar mais. A minha avó não iria querer que eu chorasse. Vi que Sofia estava não muito distante de mim, encostada a uma árvore. Ela sorriu-me e eu sorri-lhe de volta. Encaminhei-me para ela e olhei uma última vez para trás.
        - Adeus, avó.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Capítulo 18 (último) - fic "Todos juntos"


      Último capítulo (18º) – “Todos juntos”

        Livro 2 – Jane
      O avião poisou no solo francês e eu esbocei um sorriso muito grande. Estava de volta ao sítio que me fazia feliz e ao meu príncipe encantado. Bem, ele não tinha saído de nenhum livro de fantasia, mas, mesmo assim, ele era o meu príncipe, pois era a pessoa que me fazia feliz.
        Fomos para casa. Eu cheguei ao meu quarto, poisei as minhas malas e saí a correr em direção à Torre Eiffel. Como eu esperava, ele estava lá. Eu gritei o seu nome e ele virou-se. Assim que me viu, começou a correr na minha direção. Quando me alcançou, elevou-me no ar e deu-me um beijo apaixonado, seguido de um abraço que me ia cortando o ar.
        - Jane, meu amor, senti tanto a tua falta – Ele disse.
        - Eu também senti muito a tua falta – Disse.
        Demos outro beijo e eu convidei-o para ir a minha casa. Estava na altura de o apresentar aos meus pais. E que fosse o que Deus quisesse.

        Livro 3 – Adriana
      Apesar de tudo o que fez, Numi não merecia ter uma morte como aquela. E ela era tão jovem. De cada vez que me lembrava do momento em que me comunicaram e ao meu irmão a notícia da morte da Numi, as lágrimas teimavam em cair.
        -Flashback on-
        Estávamos a sair de casa para irmos visitar a Snizhana no Hospital. Era o seu último dia lá, ele teria alta no dia seguinte. Quando o meu irmão fechou a porta, gritos ouviram-se na porta ao lado, a casa dos pais de Numi. Eu encarei o Benji e decidimos ir lá ver o que se passava antes de irmos para o Hospital. A porta estava entreaberta. Nós entramos e encontramos a mãe da Numi no meio de cacos dos pratos, encostada à parede, e o seu marido abraçado a ela.
        - Meu Deus! O que se passa? – Perguntou o meu irmão.
        - Foi a nossa filha – Disse o pai da Numi – Ela conseguiu fugir da clínica…e teve um acidente de carro.
        - Mas ela vai ficar bem, não vai? – Perguntei – Não é preciso ficarem assim, ela vai recuperar.
        - Não – Disse a mãe da Numi – Ela não vai recuperar. A minha filha…a minha filha morreu.
        As lágrimas brotaram dos meus olhos e os meus joelhos cederam. O meu irmão agarrou-me e abraçou-me. Choramos abraçados um ao outro.
        -Flashback off-
        Eu estava a preparar-me para o funeral da Numi. Calcei os meus sapatos e fui para a cozinha esperar pelo meu irmão. Momentos depois, ele chegou, e, pela sua cara, vi que ele estivera a chorar outra vez. Abracei-o e seguimos caminho para o cemitério. Estava lá muita gente que eu não conhecia, mas estavam lá todos os nossos amigos. Íamos apoiar-nos uns nos outros. Até a Snizhana lá estava. Apesar de tudo o que Numi lhe fez e apesar de estar de muletas, Sni fez questão de estar no funeral, pois, tal como eu, ela achava que Numi tinha morrido de uma forma muito violenta e que ninguém devia morrer tão cedo.
        O padre rezou pela alma da Numi. A mãe dela estava num choro incontrolável e o pai tentava acalma-la, mas era impossível. Afinal, a sua filha tinha morrido. Numi podia não ser sua filha biológica, mas tinham sido aqueles dois seres que lhe tinham dado o amor e carinho de uns pais que Numi nunca tinha tido. E ela devia-lhes muito.
        Todos dissemos um “Ámen” por Numi e o caixão foi baixado. Os pais atiraram um ramo de rosas vermelhas. As pessoas iam atirando também rosas, mas Benji surpreendeu-me quando atirou um fio com um anel dourado preso. Antes de o atirar, deu-lhe um beijo e levou-o ao sítio do coração. Atirou-o. Eu atirei uma rosa branca, que se destacava no meio das rosas vermelhas.
        Os coveiros começaram a por a terra por cima do caixão e todos chorávamos. Quando o caixão estava completamente coberto, a mãe de Numi deixou-se cair no chão e abraçou-se à terra que estava por cima do caixão da filha. Nós deixamos um ramo de rosas brancas junto à mãe de Numi e fomos embora.
        Os nossos amigos foram connosco para nossa casa. Quando lá chegamos, todos se sentaram e ninguém proferiu uma palavra. Estivemos assim durante um tempo, mas eu sentia que tinha de dizer alguma coisa e que era a única com coragem suficiente para falar naquele momento.
        - As pessoas erram – Disse e todos me olharam – Nós somos seres humanos, temos o direito ao erro. A Numi errou muito, principalmente com a Snizhana, mas ela não merecia uma morte assim. Ninguém merece.
        O Benji abraçou-se a mim e à Snizhana ao mesmo tempo. Começamos a chorar baixinho, tal como os outros. Mas aí veio Bruce O Azarento que nos conseguiu arrancar um sorriso do rosto num momento tão triste.
        - Pessoal, tenho fome – Disse o Bruce – Benji, o que há nesta casa para eu encher a pança?
        Desata-mos à gargalhada, o Bruce era mesmo divertido. Eu levantei-me e fui buscar uns pacotes de bolachas que tínhamos na despensa e entreguei-os ao Bruce.
        - Alguém quer? – Perguntou o Bruce – Quem quiser fale agora ou cale-se para sempre!
        Voltamos às risadas. Bruce encheu a boca de cookies e quase que deixava cair aquilo tudo ao tentar rir-se. Levantamo-nos e demos um abraço de grupo.
        - Quem me dera que a Jane estivesse aqui – Disse a Bia.
        - Ela pode não estar aqui connosco, mas todos sabemos que ela faz e sempre fará parte do nosso grupo – Disse – Pessoal, temos de nos manter unidos. É nestes momentos que a nossa amizade é posta à prova. Se nos mantermos juntos, unidos, conseguiremos superar todos os obstáculos.
        - Todos juntos – Disse a Patty.
       - Todos juntos – Dissemos.

E é assim que me despeço de mais uma fic. Talvez faça um capítulo extra
Bjs

terça-feira, 31 de julho de 2012

Divulgação de páginas no Fb

Oi Ninna!
Bem, hoje estou aqui para divulgar duas páginas no Facebook onde eu sou administradora. Vejam as páginas e ponham LIKE, pode ser? Thanks xx
VA and BL Family
It's All About 1D

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Parabéns

Oi Ninna!
Bem, hoje tenho a dar alguns "felizes aniversários".
1) Parabéns aos One Direction, por dois anos de trabalho árduo. Eles merecem todos os prémios e tudo o resto que receberam.
2) Parabéns ao Daniel Radcliffe, que sopra hoje 23 velinha! É verdade, o intérprete de "Harry Potter" está de parabéns.
3) Parabéns ao blogue (não é bem hoje, mas aproveitei a deixa). Completa hoje 1 ano e 5 meses :D
4) Por fim, parabéns a mim que sopro hoje 14 velinhas. Yay!
Bjs pa todos

domingo, 22 de julho de 2012

Mais uma fic

Oi Ninna!
Então, gostaram do primeiro capítulo da nova fic "Novas Oportunidades"? Espero que sim :) E das imagens que a Sni publicou? Espero que sim (outra vez).
Bem, mas hoje eu estou aqui para vos trazer uma novidade: estou a escrever mais uma fic. Quer dizer, não sei se lhe posso chamar uma fic, mas isso fica ao critério de cada um. Estou a publicá-la no Nyah! Fanfiction. Gostava que dessem uma vista de olhos e depois dessem a vossa opinião: Casos da Vida - Nyah! Fanfiction
Se estiverem a publicar alguma fic no Nyah! Fanfiction (ou noutro site qualquer), podem deixar os links nos comentários, que eu terei todo o prazer em ler.
Bjs

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Capítulo 1 - Fic "Novas Oportunidades"

Oi Ninna!
Bem, finalmente consegui postar o 1º capítulo da nova fic.
Espero que gostem :)


Capítulo 1 – “Melhores amigos”
#Perspetiva Sofia#
        - Meu, essa gaja merecia um grande enxerto de porrada.
        Estava a falar ao telefone com o Joel, o meu amigo de há muito tempo e quase-namorado. Ele estava a dizer-me que a Lúcia, uma rapariga que andava no mesmo curso que nós (e que era uma grande convencida), tinha andado a fazer ameaças à Joana, a irmã dele, e a chamar-lhe nomes. E, como é óbvio, eu passei-me. A Joana era uma rapariga adorável, tinha 17 anos e era bastante independente, tão independente que roubou o namorado à Lúcia, e ela não gostou nada. Mas eu ia ter uma conversinha com a Lúcia, e aí iríamos ver quem é que saía magoada; se eu estivesse sozinha com ela, dizia-lhe tantas e das boas que ela ficava sem reação e isso era uma boa oportunidade para eu lhe dar um par de estalos bem grande. Mas isso era um assunto para mais tarde.
        Eu e o Joel eramos grandes amigos desde os 7 anos, mas nunca fomos mais do que isso. Eu gostava dele mas nunca tive coragem para o admitir, e pelo que a Anita me disse, ele também gostava de mim, mas também não tinha coragem de admitir, daí ele ser o meu quase-namorado. Bem, a vida tinha destas coisas. O Joel tinha cabelos castanhos curtos, com tendência para o lado direito, e, tal como eu, uns olhos azuis que punham inveja a qualquer um, até a mim, porque os olhos dele eram mesmo brilhantes e estavam a virar para o cinza. Ele era alto e musculado, um dos rapazes mais desejados da nossa pequena terrinha que ficava no fim do mundo. Apesar de ser pequena, tinha muitos jovens, principalmente raparigas, que sempre que viam o Joel, ficavam de queixo caído a olhar para ele e ficavam cheias de inveja por ele ser o meu melhor amigo.
        Por falar em melhores amigos, a Anita tinha ficado de ir lá a casa, mas ainda não tinha aparecido. Eu estava a ficar preocupada, ela já devia ter chegado há 20 minutos e ainda não tinha aparecido. Será que tinha acontecido alguma coisa?
        Despedi-me do Joel e liguei à Anita. Ela não atendeu. Liguei outra vez. Ela voltou a não atender. Decidi ir à procura dela.
        Fui até à cozinha e avisei a minha mãe de que ia sair. Ela disse para eu não demorar muito porque tinha de falar comigo. Eu disse-lhe que ia só a casa da Anita, que era na rua ao lado, e que já voltava. Ela deu-me um beijo e eu saí.
        Cheguei à rua da Anita e vi uma ambulância em frente à sua casa. A preocupação atingiu-me fortemente e eu entrei para ver o que se passava. Os bombeiros levavam uma pessoa numa maca, ela parecia-me viva e conhecida. Era a avó paterna da Anita. Tinha-lhe sido diagnosticado há pouco tempo cancro do colo do útero, e ela às vezes sentia-se mal.
        Ouvi o chiar de pneus e um carro a estacionar à pressa. De lá de dentro saiu o pai da Anita, um homem alto e elegante. Ele foi a correr até à Anita.
        #Perspetiva Anita#
        Ouvi o carro do meu pai a chegar. Telefonei-lhe quando a avó teve uma recaída, e ele teve de sair à pressa do escritório de advogados onde trabalhava para vir para ao pé de mim. Eu estava sozinha em casa com a minha irmã mais nova de 4 anos, e estava para sair com ela para casa da Sofia quando aparece a avó. Ela disse que estava à espera que a minha mãe chegasse porque queria falar com ela, e até se ofereceu para ficar com a Ana enquanto eu ia a casa da Sofia. Eu estava a agradecer-lhe por ela me fazer esse favor quando ela se sente mal e desmaia. E foi exatamente isso que eu contei ao meu pai, que entretanto se tinha juntado a mim ao pé dos paramédicos e que estava abraçado a mim e à Ana, que chorava sem perceber o que se passava. Olhei à minha volta e reparei que a Sofia estava à entrada. Eu fui ter com ela e dei-lhe um abraço.
        Sofia: Anita, estás bem? O que se passou?
        Eu: Foi a minha avó…

domingo, 15 de julho de 2012

Oi Ninna.
Vim apenas para vos pedir um pequeno favor: podem dar uma vista de olhos nesta fanfic que eu escrevo? FanFic "Moments" - Nyah! Fanfiction Era muito importante para mim que vocês dessem a vossa opinião :)
Bjs para todos

Imagens de Oliver e Benji

Yo minna-san!!Gomen por não postar a fic,mas realmente não tenho imagninação nenhuma para a continuar!!A minha vida deu uma enorme volta e perdi a inspiração em escrever essa história!!Mas para compensar vou trazer imagens,vídeos e outras coisas^.^
E agora começo pela imagens do anime "Oliver e Benji"!!
Espero que gostem!!

























É tudo!!Espero que tenham gostado^.^

Nova fic+sobre a fic da Sni+publico fics

Oi Ninna! Hoje estou aqui para vos falar de quatro coisas:
1) Bem, já devem ter reparado que eu já publiquei a introdução à nova fic chamada "Novas Oportunidades". Como a fic "Todos Juntos" está a acabar (é mesmo, já só falta o capítulo final), eu criei outra fic. Como disse na introdução, a fic fala de duas raparigas, a Sofia e a Anita, que sonham ser cartoonistas e criar o seu próprio desenho animado, e esta fic fala sobre o caminho que elas percorreram para chegarem ao sucesso. E é claro que também tem os "maus da fita", aquelas personagens que estão lá para arruinar a vida das personagens principais. Espero que gostem da nova e fic e, se gostarem, comentem.
2) Antes de publicar o último capítulo da fic "Todos Juntos", vou publicar os primeiros capítulos da fic "Novas Oportunidades", para você se ambientarem à nova fic (e para fazer um pouco de suspense quanto ao último capítulo de "Todos Juntos" - e fazer-vos morrer de curiosidade xD).
3) Estive a falar com a Snizhana e ela disse-me que não tem tido imaginação para escrever a sua fic e que vai tentar passar cá no blogue mais vezes.
4) Se estiverem a escrever alguma fic e que queiram que ela seja publicada cá no blogue, basta mandarem uma introdução para o e-mail do blogue myanimesdiary@hotmail.com com as seguintes informações: nome, idade e opinião sobre o blogue. Se eu gostar da introdução e se vos pedir mais capítulos, é porque teria todo o gosto em publicar a vossa fic cá no blogue!

Para já é tudo, daqui a pouco publico o primeiro capítulo da nova fic
Bjs para todos

sábado, 14 de julho de 2012

Introdução à Fic "Novas Oportunidades"


FanFic “Novas Oportunidades” – Introdução
        Olá. O meu nome é Sofia Rodrigues, tenho 19 anos e sou de Portugal. Tenho cabelos loiros compridos e olhos azuis. Sou de estatura média, nem alta nem baixa. A minha melhor amiga chama-se Anita Fernandes, também tem 19 anos; tem cabelos pretos compridos e olhos verdes e é da mesma altura que eu. Somos amigas desde infância; os nossos pais são grandes amigos, de tal maneira que andamos sempre enfiados uns nas casas dos outros. Nós as duas tínhamos um sonho, que conseguimos convencer os nossos pais a ajudarem-nos a concretizá-lo: queremos ser cartoonistas. Eu e a Anita viajamos até ao Japão para fazer um curso de desenho, pois toda a gente sabe que os melhores desenhos animados são produzidos no Japão, e devo dizer que foi uma experiência fantástica. Foi um pouco difícil convencer os nossos pais a deixarem-nos viajar até ao Japão, sozinhas e sem sabermos muito da língua, mas lá conseguimos convence-los de que nos sairíamos bem. Também prometemos ligar-lhes uma vez por dia e frequentar um curso de Japonês, para nos ambientarmos melhor ao país. Ao início, comunicamos com as pessoas em Inglês; lá no Japão, a maioria dos comerciantes sabe falar Inglês para conseguir comunicar com os turistas, mas com o tempo começamos a habituar-nos ao Japonês e, 2 anos depois de termos chegado, já conseguíamos falar bem Japonês. Fizemos grandes amigos e conseguimos realizar o nosso sonho: criámos o nosso desenho animado. Chama-se “Viver a Vida”, e fala sobre dois rapazes, Luke e Justin, que lutam para concretizar os seus sonhos: o Luke quer ser o melhor jogador de Hókei do mundo e o Justin quer ser um grande ator. Bem, mas eu vou-vos contar como tudo aconteceu, desde o momento que comprámos as passagens de avião e aterrámos no Japão…

Humn...Como acham que vai ser a nova fic? Opiniões sff

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Fic "One Shoot" - Episódio 3: "A guerra dos casamentos"


FanFic “One Shoot” – Episódio 3: “A guerra dos casamentos”
        Estava no meu quarto a ouvir música quando a minha mãe me chama. Desliguei o MP3 e fui até à cozinha.
        - O que se passa? – Perguntei.
        - Uma catástrofe, é isso que se passa – Respondeu a minha mãe – Fomos convidados para dois casamentos.
        - E qual é o problema?
        - São os dois no mesmo dia!
        Ok, isso era capaz de ser um problema. Os dois casamentos eram de duas das minhas quatro tias maternas: a tia Alice e a tia Graça. Elas nunca se deram bem, estavam sempre às turras uma com a outra, segundo o que a minha mãe me contou. Discutiam por tudo e por nada, por bonecas, livros ou até mesmo pela atenção da mãe. Eram gémeas falsas, notava-se bem porque elas até nem eram muito parecidas. A tia Alice era loira de cabelos compridos e a tia Graça morena de cabelos curtos. Apenas os olhos eram da mesma cor: castanhos.
        Mesmo assim, achei estranho elas casarem-se ambas no mesmo dia. Quero dizer, elas eram muito competitivas, mas utilizarem o seu próprio casamento, que deve ser o momento mais feliz da vida de uma mulher, para ver quem ganha a competição, já é exagerar.
        - Mãe, eu vou à igreja falar com o padre – Disse – Ele deve saber algo sobre esta história.
        - Sim, minha filha, vai lá – Disse a minha mãe.
        Fui até à igreja e facilmente encontrei o padre António, que me explicou que ambas tentaram marcar o casamento no mesmo dia naquela igreja, e que se envolveram numa guerra verbal e que quem acabou por vencer foi a tia Alice. Por conseguinte, a tia Graça marcou o seu casamento na igreja do município ao lado, e no mesmo dia. Elas queriam provar uma á outra quem era a melhor, e quem tivesse mais convidados no seu casamento, vencia.
        De regresso a casa, encontrei a minha mãe aos berros com a tia Alice e a tia Graça. Pelos vistos, elas tinham ido lá a casa tentar convencer a minha mãe a ir a só um dos casamentos, mas os argumentos delas não estavam a funcionar com a minha mãe. Ela queria ir a ambos os casamentos, e estava a tentar convencer a tia Graça a mudar a data do seu casamento, mas ela recusava-se. Se mudasse a data, seria como ser derrotada pela irmã. E isso nunca.
        Ou seja, os casamentos continuaram ambos marcados para o mesmo dia.
        Chegado o tão esperado dia, a minha mãe estava uma pilha de nervos. Tinha arranjado uma maneira de estar em ambos os casamentos: de manhã, ficava com a tia Alice e almoçava com ela; à tarde, ia para o casamento da tia Graça. E eu? Bem, eu preferi ficar em casa. Não sou muito dada a festas, e não estava com paciência nenhuma de andar de um lado para outro entre os dois casamentos. Por isso, inventei que estava doente e consegui convencer a minha mãe a deixar-me ficar em casa. Assim que os meus pais saíram, levantei-me da cama e liguei o rádio aos altos berros, já os meus pais iam longe. Para o almoço, encomendei uma pizza gigante e sentei-me no sofá. À tarde, fui ao cinema com as minhas amigas. Já eram oito e meia quando regressei a casa. Os meus pais ainda não tinham chegado, por isso, fiquei a ver televisão. Assim que ouvi o carro deles a aproximar-se, desliguei a televisão e enfiei-me na cama, fingindo estar a dormir. Apesar de não gostar de festas, estava mortinha por saber como tinham sido os casamentos. Mas isso teria de esperar para o dia seguinte, quando eu pudesse dizer aos meus pais que me sentia melhor e que já podia falar sem vomitar a cada cinco minutos. 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Capítulo 17 (penúltimo) - Fic "todos juntos"


Penúltimo (17º) – “Partida”
        PARTE I
Livro 2 – Jane
Os meus pensamentos eram sempre sobre ele.
Não conseguia deixar de pensar no Pierre, e fiquei muito feliz quando os meus pais me anunciaram que regressaríamos para França. Disseram que eu tinha de me despedir dos meus amigos.
Incluindo da minha suposta melhor-amiga.
Ela ainda era a minha melhor amiga? Não, acho que não. Se ela tinha razão de eu ainda gostar do Phillip? No momento da pergunta, sim, tinha, eu ainda sentia alguma coisa por ele. Mas desde que me juntei com o Pierre, todas as paixões e desilusões passadas foram esquecidas, incluindo o Phillip. Mas eu gostava muito da amizade dela, e não me queria ir embora sem falar com ela. Foi preciso muita coragem da minha parte, mas lá consegui arranjar forças para ir até casa dela e pedir-lhe desculpas pela minha atitude completamente infantil.
Toquei à campainha e a irmã dela abriu-me a porta.
- Olá – Disse – A Beatriz está? Preciso de falar com ela.
- Sim, ela está – Disse a Carolina – Mas não é a melhor altura. Ela precisa descansar.
Ela já devia saber das minhas desavenças com a Bia, mas também não era ela que me iria impedir de recuperar a minha melhor amiga.
- Olha – Disse – Provavelmente, tu já deves saber da minha discussão com a tua irmã, mas eu preciso mesmo de falar com ela. Amanhã regresso a França e preciso de limpar a enorme borrada que fiz, não posso partir sem saber que a Bia continua a minha melhor-amiga. Nós nunca devíamos ter discutido por causa de um rapaz. As grandes amizades superam essas coisas. Por isso, peço-te: deixa-me entrar.
        Ela pareceu surpreendida com o meu discurso. Tomara, até eu estava surpreendida. Não planeei nada, as palavras foram simplesmente saindo da minha boca, mas acho que disse a coisa certa porque ela deixou-me entrar. Indicou-me o quarto da irmã e eu subi. Bati à porta; ela pensou que era a irmã porque disse para eu entrar e ficou estupefacta quando me viu.
        - Eu não quero falar contigo – Disse Beatriz – Sai.
        - Bia, nós temos de falar – Disse – Por favor, ouve-me. Em nome de todos os bons momentos que passamos juntas, ouve-me.
        Ela deixou-me falar, e à medida que eu dizia tudo o que ia na minha mente, um pequeno sorriso apareceu na sua face.
        - Bia, ouve, eu sei que nós estamos chateadas, mas, sinceramente, chateadas por causa de um rapaz? As melhores-amigas não se chateiam por causa de um rapaz, nem que fosse um Leonardo diCaprio versão juvenil. Nós somos amigas, e eu sinto-me arrependida pela maneira como te tratei. Não devia ter ficado chateada por tu namorares com o Phillip; eu e ele nunca tivemos nada, mas, naquela altura, chateou-me um pouco o facto de ele gostar de outra pessoa para além de mim. Tu deves estar furiosa comigo, mas deves saber que eu já não gosto dele. Eu encontrei o meu príncipe encantado, que está em França. E é para ele que eu vou voltar amanhã.
        - Amanhã regressas a França? – Perguntou.
        - Sim, Bia, regresso. E não me quero ir embora sem saber que nós somos amigas outra vez e que a nossa amizade continua tão forte como antes.
        Uma lágrima escorreu-lhe do olho, e eu tive de me conter para não desatar a chorar e ajoelhar-me a pedir-lhe perdão.
        - Oh, Jane, isto nunca devia ter acontecido, sinto tanto a tua falta! – Disse ela por entre lágrimas, abraçamo-nos enquanto pedíamos desculpas uma à outra.
        - Por favor – Pedi – Nunca mais me deixes. Sinto-me completamente só sem a tua amizade.
        - Nunca mais nos vamos separar. A nossa amizade supera todas as dificuldades.
        Olhamo-nos e abraçamo-nos outra vez. Depois começamos a rir-nos das nossas figuras de parvas. Ficamos a tarde toda juntas a relembrar as nossas parvoíces e aventuras, a maneira como nos tínhamos encoberto uma à outra quando queríamos sair de casa e os nossos pais não deixavam. Passamos uma tarde como duas melhores-amigas devem passar.
        Eram seis e meia quando alguém bateu à porta e Beatriz foi abrir. Era Phillip, estava todo contente, mas quando me viu sentada no chão, a sua face ganhou uma expressão de tristeza.
        - Phillip – Disse Bia – Eu e a Jane, voltamos a ser amigas.
      Eu levantei-me, peguei na minha mala e dirigi-me à porta. Mas, antes de sair, disse:
        - Phillip, o que aconteceu entre nós é passado. Tu e a Bia é presente. Por isso, vê se aproveitas. Conto contigo para tomares conta dela.
        - Claro – Disse Phillip, abraçando-se a Beatriz – Eu vou tomar bem conta dela. Prometo.
        Esbocei um sorriso e regressei a casa. Fiz a minha mala e depois fui jantar. Antes de me deitar, olhei uma última vez para a noite do Japão. As ruas estavam iluminadas, eu iria sentir falta daquilo, mas estava mesmo a precisar de me afastar durante uns tempos daquele sítio. Deitei-me e adormeci.
        Na manhã seguinte, acordei bem cedo. Tomei o pequeno-almoço com o meu irmão, já que os meus pais se tinham levantado há já algum tempo e já tinham tomado o pequeno-almoço. Ele esboçou um sorriso e comentou que estava ansioso para sair dali. Eu concordei com ele.
        Chama-mos um táxi e fomos em direção ao aeroporto. Quando lá chegamos, os meus amigos estavam à minha espera, incluindo Beatriz e Phillip. Despedi-me de todos uma última vez e embarquei. Mal podia esperar para regressar aos braços do meu príncipe francês.

        PARTE II
      Livro 4 – Numi
        Tinha seringas espetadas em todo o meu corpo, mas já me tinha habituado a isso. Até já nem me doía. Mas ela ia pagar-me, por me ter roubado o namorado e por me ter posto naquele lugar horrendo. Tinha observado as enfermeiras durante um tempo, e percebi que uma delas tinha um carro. Consegui descobrir onde ela guardava a chave. Sendo assim, durante a hora de almoço, desliguei todos os aparelhos que tinha ligados a mim, tirei todas as seringas e levantei-me. Ao início, senti-me um pouco zonza, mas consegui manter o equilíbrio. Abri o pequeno armário que havia no meu quarto e de lá retirei a minha mala. Vesti-me e fui até à ala dos funcionários. Encontrei facilmente a chave do tal carro e consegui sair da clínica sem que ninguém me visse. Encontrei o carro; abri a porta e meti-me dentro dele. Liguei o motor, e antes que alguém desse pela minha falta, já eu ia muito longe. Através das placas na estrada, consegui descobrir o caminho que me levaria de novo a minha casa. Para ser mais rápida, optei pela autoestrada. Num certo momento, aparece-me à frente uma ninhada de gatos. Tentei travar, mas já não fui a tempo. O carro descapotou e foi bater contra outro que ia no sentido contrário, do outro lado da estrada. Eu estava muito ferida, tinha muitos cortes, mas quando comecei a ouvir um ‘pi-pi-pi’, soube que era o meu fim.
        Roguei tantas pragas à Snizhana e desejei que ela nunca tivesse aparecido na minha vida.
        Segundos depois, o carro ficou em chamas e o motor explodiu.

sábado, 7 de julho de 2012

Chat

Oi Ninna!
Bem, só passei para avisar (para quem ainda não viu) que adicionei uma Cbox, para vocês falarem: deixarem comentários sobre o blogue, sugestões, etc. Não sei se aquilo está a funcionar, mas espero que sim. Também quero avisar que já tenho o novo capítulo da fic "todos juntos" pronto, se querem que eu publique, tentem ser um pouco mais ativos nos comentários. Custa-me muito pedir isto, mas quase já ninguém comenta e eu preciso de opiniões para saber se posso continuar a publicar. Peço que me entendam.
Bjs

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nova página

Olá outra vez.
É só para vos avisar que criei uma nova página, para quem ainda não viu, tem os links de todos os capítulos das fics publicados no blogue até agora. Sempre que sair um novo capítulo, eu publico o link na página Fanfics . É uma boa maneira de darem uma vista de olhos à fic se não se lembrarem muito bem da história, ou de algum pormenor, ou mesmo para relerem as fics.
Como diria uma amiga minha, JOKINHAS

Escrevo a fic "One Shoot"

Oi Ninna!
Então, já leram o novo episódio da fic "One Shoot"? Bem, essa fic tem episódios distintos uns dos outros, se quiserem que eu escreva um episódio para vocês enviam as informações que vocês querem que apareçam no episódio (nome, idade, família e namorado (a), contexto da história) para o e-mail myanimesdiary@hotmail.com
Fico à espera das vossas ideias
Kisses

Fic "One Shoot" - "Eu, tu e o cão da vizinha"


FanFic “One Shoot” – “Eu, tu e o cão da vizinha”
        Lá estava eu a descansar no meu jardim, ao pé da piscina, quando começo a ouvir um ladrar insuportável, tal como louças a partir e o meu irmão aos berros. Era tipo “cão mau isso não se faz”. Depois o cão virava-se contra ele e já era “ah socorro ele vai-me comer”. Não pude evitar uma pequena risada, apesar de aquilo não ter piada nenhuma, pois os meus pais não estavam e eu era a responsável pela casa e pelo meu irmãozinho insuportável de nome André.
Levantei-me e entrei em casa. A sala estava destruída, os pratos de coleção da minha mãe estavam em cacos no chão, as almofadas estavam abertas e o meu irmão estava sentado num canto da sala, com os joelhos puxados ao peito, a tremer de medo por causa da coisa farfalhuda que se encontrava à sua frente, com a cauda a abanar e a ganir.
- Jelly! – Gritei – Cão mau! Sai daí.
O cão veio ter comigo e aninhou-se aos meus pés. Supostamente (só mesmo supostamente), o meu irmão tinha ficado a tomar conta do Jelly, o cão da nossa vizinha, enquanto ela passava o fim-de-semana fora. Mas, como sempre, quem acabava por resolver tudo era eu. Mas desta vez a sala estava um caos e o André é que ia sofrer as consequências.
Saí da divisão e prendi o Jelly no jardim para ele se acalmar um pouco. Regressei à sala e observei o meu irmão, que há momentos atrás se estava a borrar de medo e que naquele momento já se estava a armar em macho outra vez.
- Eu estou bem – Disse André – Estou ótimo.
- Sim, nota-se – Disse – Agora, vais ter que limpar esta bagunça antes dos pais chegarem.
- Sozinho?
- Sozinho.
- Mas eu não consigo limpar isto tudo sozinho. Vais ter de me ajudar. Porque, se a mãe chegar a casa e encontrar isto assim, tu também vais ficar de castigo por não teres sabido tomar bem conta de mim. Sabes que é verdade o que eu estou a dizer.
Odiava quando ele tinha razão.
Começamos a limpar. Estávamos a ir bem quando ouço um miauf vindo da rua e qualquer coisa a cair no chão. Só tenho tempo de ver o Jelly a soltar-se e a correr atrás do maldito gato.
- Raios! – Praguejei – Rápido, temos de ir atrás dele!
Deixamos cair as vassouras no chão e desatamos a correr atrás dos dois animais. Corremos rua abaixo, quando passávamos pelas pessoas dizíamos um “bom dia” muito desleixado e elas ficavam a olhar para nós com ar de parvas. Veio uma curva e por pouco que não caí, pois ia a correr muito depressa e mal consegui travar. Continuei a correr até que chegamos a uma cerca. O gato saltou-a e Jelly estacou em frente à cerca, a ladrar e com a cauda a abanar.
- Estava a ver que não o conseguíamos apanhar – Disse - Rápido, ata-lhe a coleira para podermos voltar para casa.
O André prendeu Jelly e regressámos a casa. Quando lá chegamos, demos com a nossa mãe a olhar para a sala, com os sacos das compras nas mãos. Assim que nos viu, mandou-nos um olhar de diabo. Poisou os sacos no chão e pôs as mãos nas ancas.
- Estamos lixados – Disse André baixinho.
- Iup, concordo plenamente contigo.

Comentem sff

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Desenho do Harry

Oi Ninna!
Bem, hoje venho mostrar-vos um desenho que eu fiz. Não ficou lá grande coisa, por isso NO HATE. O desenho é do Harry Styles, eu acho que não ficou lá muito parecido, mas dei o meu melhor.


Não se nota muito bem pois é uma digitalização (meu deus o nariz não se nota quase nada).
Comentários sff
Beijos pa todos

terça-feira, 19 de junho de 2012

"O que se espera enquanto se está à espera"

What to Expect When You're Expecting - O que se espera enquanto se está à espera


Realização: Kirk Jones
Argumento: Heather Hach, Shauna Cross
Com: Cameron Diaz, Jennifer Lopez, Elizabeth Banks, Chace Crawford, Brooklyn Decker, Ben Falcone, Anna Kendrick, Matthew Morrison, Dennis Quaid, Chris Rock, Rodrigo Santoro, Joe Manganiello, Rob Huebel, Thomas Lennon e Amir Talai.
Sinopse: Nas nuvens por estarem prestes a constituir família, Jules, a guru dos programas de televisão de manutenção física, e Evan, uma estrela do mundo da dança, descobrem que as suas frenéticas existências enquanto celebridades não têm hipótese de se manterem em face das surpreendentes exigências da gravidez. Wendy, advogada e escritora louca por crianças, tem a oportunidade de experimentar alguns dos seus conselhos militantes para mamãs quando as hormonas da gravidez invadem o seu corpo, enquanto que o marido, Gary, tenta não ser ultrapassado pelo seu competitivo pai, que está à espera de gémeos com a sua muito mais nova esposa-troféu, Skyler. Holly, uma fotógrafa, está preparada para dar a volta ao mundo para adoptar uma criança, mas o marido, Alex, não está tão seguro e tenta acalmar o pânico num grupo de apoio, onde homens que foram pais há pouco tempo falam da experiência como ela é na realidade. E a surpreendente relação entre os chefes de cozinha rivais Rosie e Marco resulta num inesperado dilema: o que fazer quando o primeiro filho chega mesmo antes do primeiro encontro?


Trailer:

"Homens de Negro 3"

Men in Black III - Homens de Negro 3


Realização: Barry Sonnenfeld
Argumento: David Koepp
Com: Will Smith, Tommy Lee Jones, Josh Brolin, Emma Thompson e Alice Eve
Sinopse: J viu algumas coisas inexplicáveis nos seus 15 anos com os Homens de Negro, mas nada, nem mesmo extraterrestres, o conseguiram surpreender tanto como o seu estranho colega. Mas quando a vida de K e o destino do planeta estão em jogo, o agente J terá que viajar para trás no tempo para remediar as coisas. J descobre que existem segredos no Universo, acerca dos quais K nunca lhe falou -- segredos que irão revelar-se quando ele fizer equipa com o agente K mais novo para salvar o seu parceiro, a agência e o futuro da humanidade.


Trailer:

"A Branca de Neve e o Caçador"

Snow White and the Huntsman - A Branca de Neve e o Caçador


Realização: Rupert Sanders
Argumento: Hossein Amini
Com: Kristen Stewart, Charlize Theron, Chris Hermsworth, Ian McShane e Toby Jones
Sinopse: Nova versão do lendário conto «A Branca de Neve e o Caçador», a história de brance de Neve, a única pessoa na terra mais bela que a rainha má, que fará de tudo para a destruir. A jovem Branca de Neve aprende a arte da guerra com um caçador, que supostamente teria a missão de a matar, e ameça o reino desta reínha do maléfico.


Trailer:

"Cosmopolis"

"Cosmopolis"


Com: Robert Pattinson, Jay Baruchel, Juliette Binoche, Kevin Durand, Mathieu Amalric, Paul Giamatti, Samantha Morton e Sarah Gadon.


Realização e argumento: David Cronenberg


Baseado na obra de: Don DeLilo


Sinopse: Eric, um golden boy de 28 anos, fez da sua vida um microcosmos obsessivo e violento do mundo de hoje em dia. Uma obra frenética e visual, numa unidade de tempo e lugar- 24 horas em Nova York. Um filme de David Cronenberg cineasta visionário do colapso do mundo, adaptação de um romance entre o real e o virtual, onde o protagonista penetra num labirinto de imagens contraditórias e assimétricas, é uma promessa de luz para cada espectador.


Trailer:

sábado, 2 de junho de 2012

One Direction!

Oi Ninna!
Bem, eu hoje estou aqui para vos falar dos One Direction, banda pela qual eu ando completamente OBECECADA! Eu já vos tinha falado deles, quando mostrei o vídeo da "What Makes You Beautiful", mas hoje trago-vos umas imagens.
Digam-me lá se eles não são giros!







domingo, 6 de maio de 2012

Novo visual+nada sobre a Sni+twitter+novo e-mail

Oi!
Então, sei que já repararam no novo visual do blogue. O que acham? Ficou giro? Sejam sinceros...
Também estou aqui para vos falar de outro assunto: não sei o que se passa com a Snizhana. Ela não tem postado nada recentemente no blogue e eu não tenho conseguido falar com ela. Espero que esteja tudo bem...e espero ter em breve notícios dela. Pois, tal como vocês, também estou curiosa quanto ao próximo capítulo da fic que ela escreve.
Sobre o twitter: é verdade, agora o blogue tem uma página oficial no twitter! Sigam-nos!
https://twitter.com/#!/Oficial_MADB
Eu tive uns problemas com o e-mail antigo do blogue, por isso, tive de o apagar. Eis o novo e-mail: myanimesdiary@hotmail.com
Bem, e por agora é tudo.
Bjs

quarta-feira, 25 de abril de 2012

capítulo 16 - fic "todos juntos"

Oi Ninna!
Finalmente consegui postar o novo capítulo da fic "todos juntos". Eu sei que demorou muito tempo desde a última vez que postei um capítulo da fic, e peço desculpa por isso, mas só agora consegui postar.
Espero que gostem



Capítulo 16 – “A Conversa”
Livro 3 – Adriana
        Quando eu e o Benji regressámos a casa, ainda não conseguíamos acreditar no que se passara. A Numi estava internada numa clínica para doidos, eu sei que é uma expressão muito má, mas era a palavra que a descrevia melhor: doida.
        O Benji sentou-se no sofá e levou a mão á cabeça. Eu fui à cozinha, abri o frigorífico e de lá retirei uma garrafa de sumo de laranja natural que Luísa, a nossa empregada, tinha feito naquela manhã. Abri o armário, retirei dois copos e verti o conteúdo da garrafa lá para dentro. Guardei o que sobrou do sumo no frigorífico e fui-me sentar ao pé do meu irmão, oferecendo-lhe um dos copos, que ele aceitou com agrado.
        - Obrigada – Disse o Benji.
        - De nada – Respondi.
        Enquanto bebíamos o sumo, pensávamos na cena a que acabáramos de assistir. Olhei para ele e vi uma pequena lágrima a escorrer-lhe pelo rosto.
        - Benji…
        Dei-lhe um abraço apertado, ele continuava a chorar. Eu entendia-o. Apesar do que tinha feito à Sni, Numi tinha sido sua namorada durante muito tempo. Tinham passado bons momentos juntos, e era natural que ele se sentisse triste ao lembrar-se deles e ao perceber que tudo tinha acabado por causa de ciúmes doentios, parvoíces.
        - Não chores – Disse – Não vale a pena.
        - Eu sei. Mas não consigo acreditar no que se tornaram os ciúmes que a Numi sentia.
        Ciúmes. A discussão entre mim e ela. O atropelamento. O internamento. Numi não estava bem, e acho que interna-la foi a melhor decisão que os seus pais podiam ter tomado, apesar de ser dolorosa para ambas as partes.
        Estávamos ambos em silêncio quando o telefone toca. Eu levantei-me e fui atender.
        - Estou sim?
        - Adriana? – Respondeu uma voz do outro lado da linha.
        - Sim sou eu. Quem fa…Snizhana!
        Assim que ouviu o nome da namorada, Benji deu um salto no sofá e dirigiu-se a mim, arrancando-me o telefone das mãos.
        - Snizhana! – Gritou ele para o telefone – Querida, como estás? Estás melhor? Tens muitas dores?
        Eu carreguei no botão de altifalante, mas o Benji nem se apercebeu que eu o fiz, pois continuou agarrado ao telefone como se o mundo fosse acabar e o telefone fosse a única maneira de se salvar.
        - Calma, Benji – Disse Sni – Sim, estou melhor. Já não tenho tantas dores, mas o médico disse que eu tenho de estar em repouso absoluto.
        - E estares a gritar com ela dessa maneira não vai ajudar – Disse, repreendendo o meu querido irmão.
        Ele olhou-me, percebendo, só naquele momento, que o telefone estava em altifalante. 
        - Eu só estou preocupado com o estado de saúde da minha namorada – Respondeu – Isso agora é um crime?
        Ele não tinha remédio.
        - Não, não é. Mas podias falar um pouco mais baixo.
        - Tá bem. Mas, meu amor – Disse ele, falando para o telefone – Eu vou já para aí. Não saias daí.
        - Como se isso fosse possível! – Gritou ela, mas ele já tinha desaparecido.
        Eu peguei no auscultador, carreguei no botão de altifalante e o telefone voltou ao normal. Tinha de falar com Sni, tinha de lhe contar sobre a Numi.
        - Ele já se foi embora. Não tarda a chegar aí.
        - Ya, eu sei.
        - Olha, preciso de te contar uma coisa.
        - O que se passa?
        Inspirei fundo, preparando-me para lhe falar sobre a rapariga que quase lhe tirara a vida.
        - É sobre a Numi.
        Do outro lado, houve silêncio. Ela não disse nada, por isso, prossegui com o meu relato.
        - Ela foi internada.
        Um tom de exclamação veio do outro lado da linha.
        - O quê? Como assim, internada?
        - Ela tem problemas mentais. Foi internada numa clínica especializada nesse tipo de coisas.
        Do outro lado ouvi um “oh meu deus”, como se ela não quisesse acreditar que aquilo fosse verdade. Ela teve a mesma reação que eu. Tomara, Numi parecia uma rapariga tão certinha, ninguém esperaria que ela tivesse um desequilíbrio mental.
        - Conta-me – Disse Sni.
        E eu contei-lhe a cena a que eu e o meu irmão tínhamos assistido.
        - Como está ele? – Perguntou.
        - Está…normal. Mas acho que isso o afetou. Temos de admitir: eles os dois tiveram uma história muito bonita e duradoura. Não é dum momento para o outro que uma coisa dessas se esquece.
        Ela parecia triste por Benji ainda se preocupar com Numi, mas também parecia entender a situação em que ele se encontrava.
        - Eu sei – Por momentos, houve uma pausa, até que ela falou de novo – Olha, tenho de desligar. O teu querido irmãozinho acabou de chegar.
        - Tá bem. As melhoras. Adeus.
        - Chau.
        Desliguei o telefone e fui para o meu quarto. Peguei no MP4 e comecei a ouvir música. Estava muito cansada, por isso, deitei-me na cama. Minutos depois, adormeci.

domingo, 25 de março de 2012

The Hunger Games - Os Jogos da Fome

The Hunger Games - Os Jogos da Fome

Baseado na triologia de Suzanne Collins.

Com: Jennifer Lawrence; Josh Hutcherson; Liam Hemsworth; Woody Harrelson; Elizabeth Banks; Willow Shields; Alexander Ludwig; Amandla Stenberg; Jackie Emerson e Lenny Kravitz.

Sinopse: Num futuro não muito distante, os E.U.A. sucumbiram a secas, guerras, fogos e fome, e deram lugar a Panem, dividido em 12 estados. Para entretenimento das massas todos os anos se realizam os Hunger Games, onde 2 representantes de cada estado se digladiam até à morte.


Trailer: